terça-feira, 2 de junho de 2009

Edelman e o caso Air France

Boa noite!

Hoje irei escrever algo um pouco diferente do que estamos acostumados a escrever no blog, porém acho super pertinente de nossa parte como estudantes de Relações Públicas entendermos e ir acompanhando o o trágico caso do avião da Air France que saiu do Rio de Janeiro no domingo dia 31, e deveria chegar ao aeroporto em Paris no dia 1º porém algo aconteceu neste tempo e o avião sumiu no espaço aéreo brasileiro. Não irei escrever sobre o que pode ter aocntecido, ou o que estão falando, e sim sobre a empresa responsável pela imagem da Air Frace e Airbus a EdelmanBrasil que está fornecendo toda a assessoria aos interessados no caso, com notícias rápidas, em menos de 24h do acontecimento ela já postava em seu Twitter convidando todos para a assessoria de imprensa sobre o caso.

A Edelman foi criada a mais de 50 anos por Daniel J. Edelman nos Estados Unidos, hoje conta com 45 escritórios e mais de 60 afiliados. É a maior agência de Relações Públicas do planeta.

Stevan Galera Gessi

2 comentários:

  1. Estou acompanhando todos os passos da AirFrance nesse "Gerenciamento de Crise". Pelo que vi ate agora acho que o trabalho esta sendo muito bem feito. O unico problema que vi ate agora é que a empresa esta demorando muito para anunciar a relação dos passageiros. No meu blog fiz um apanhado com todos os comunicados da AirFrance.

    Max Delazeri

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  2. Acredito que, embora o caso esteja se desenrolando, comparar as medidas adotadas pela TAM em 1996, quando o MRK-100 (Fokker-100)
    caiu e fez 99 vítimas, seja pertinente.
    Dentre todas as ações que a empresa desenvolveu (baseada no manual de crises da American Airlines) duas me chamaram a atenção, embora básicas em situações como estas.
    1- Não interromper os voos
    2- Alojar os parentes em hotéis

    Agora, com relação às medidas capitaniadas pela AirFrance, me chamou muito a atenção a "blindagem" criada entre os parentes das vítimas, alojados também em hotéis, e a imprensa.
    Claro, alguns jornalistas acharam o cúmulo.

    Acredito que nós, não apenas RPs, mas, gestores de comunicação, devemos entender que as informações quanto a causa e as medidas tomadas pela Airfrance para solucionar ou amenizar o impacto do ocorrido, sejam públicas. Porém, a exploração do sofrimento e a exposição das famílias deveriam ser evitadas ao máximo.

    Cabe aí uma discussão.
    Abraços

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